Cultura inútil da terça #24

Estou aqui no laboratório de informática, na Unioeste. Pedi à minha coléguinha Jéssica ( ♫ A Jéssica tá louca ♪) para que me sugerisse um tema para a cultura inútil de hoje.

Ela pensou bastante e concluiu que um bom tema para que eu abordasse hoje fosse a maconha.

[Parte escrita lá na Unioeste]

Não quero entrar na polêmica do assunto libera ou não libera. Falarei apenas dos efeitos (buscados em fontes de pesquisa, não tive esta experiência ainda)

Os termos maconha, liamba ou marijuana referem-se às folhas secas das plantas Cannabis e às flores das plantas femininas. Este é o modo mais amplo de consumir-se cannabis. Contém um teor de THC que pode variar de 3% até 22%; em contrapartida, a Cannabis utilizada para produzir linhagens industriais de cânhamo contém menos de 1% do THC.

A cânabis produz efeitos psicoativos e fisiológicos quando consumida. A quantidade mínima de THC para poder notar-se um efeito perceptível é de cerca de 10 microgramas por kg de peso corporal. Para além de uma mudança na percepção subjetiva, as mais comuns de curto prazo são efeitos físicos e neurológicos, que incluem aumento da freqüência cardíaca, diminuição da pressão do sangue, diminuição da coordenação psicomotora, e perda de memória. Efeitos a longo prazo são menos claros.

Alguns estudos associam o uso prolongado da Cannabis com o desenvolvimento de cânceres pois sua fumaça possui de 50% a 70% a mais de hidrocarbonetos cancerígenos que o tabaco. Os cânceres mais citados em estudos são os que afetam o sistema respiratório e o sistema reprodutor.

Efeitos psicoativos

Embora muitos fármacos claramente a inserem na categoria de qualquer estimulante, sedativo, alucinógeno, ou antipsicótica, a cânabis contém THC e canabidiol (CBD), os quais fazem parte da propriedade dos alucinógenos e principalmente estimulantes. Alguns estudos sugerem outros canabinóides, especialmente CDB, encontrado na planta Cannabis que altera a psicoativadade do THC e efeitos estimulantes.