terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cultura inútil da terça #42


Quadro.
Esta foi a palavra pela qual resolvi começar esta postagem. A Amanda, irmã do Martin foi quem disse tal palavra.

Esta foi uma terça feira intensa. Amanhã tenho uma peça de teatro pra apresentar. Trata-se de nada menos que HAMLET. Sim, a obra máxima de William Shakespeare.

Tragédias a parte vamos à Cultura Inútil:

Relógio de Pulso

Amanda, irmã do Martin, sobre relógios de pulso:
É para ser usado no pulso, tem 12 números, 2 ponteiros (3, corrijo eu), ah, 3 ponteiros, mas pode ter 2 às vezes, é utilizado por muitas pessoas, custa menos de 10 reais no Paraguai, e... Só?

Pois bem, o relógio de pulso foi feito pela primeira vez em 1814 pelo relojeiro Abraham Louis Bréguet, por encomenda de Carolina Murat, princesa de Nápoles e irmã de Napoleão Bonaparte.
A invenção é ainda atribuída, mais tardiamente, em 1868, a Athoni Patek e Adrien Phillipe, fundadores da empresa Patek-Phillipe. O modelo tornou-se rapidamente popular como adereço tipicamente feminino a partir dessa altura.

Foi Santos Dumont um cara quadradão... quem popularizou o uso de tal instrumento dentre as pessoas de sexo masculino. Ele pediu ao joalheiro Louis Cartier que lhe fizesse um relógio de pulso, desta forma ele poderia ver as horas enquanto manejava um balão dirigível.
Curiosidade: Santos Dumont foi quem inventou o Balão Dirigível.

A Primeira Guerra Mundial foi o marco definitivo no uso do relógio de pulso, já que os soldados precisavam de um jeito prático de saber as horas.

Dentre os vários tipos conhecidos de relógios de pulso, dois deles se destacam:

Relógios de Quartzo:

Relógios de quartzo, o tipo mais comum de relógios, oferecem precisão e estabilidade. Uma pequena peça de quartzo oscila a 32.768 vibrações por segundo para garantir a precisão do tempo, que explica o facto destes relógios perderem apenas 10 segundos por mês. E mais, os relógios de quartzo não exigem corda e precisa apenas trocar a bateria uma vez a cada um ou dois anos. Estes relógios têm vários estilos diferentes: analógico, digital e analógico-digital.

Relógios Mecânicos:

Os relógios mecânicos mais tradicionais e normalmente mais caros do que os de quartzo devido à habilidade e ao custo do trabalho exigidos para se criar uma peça complexa. Estes dependem de uma mola (a mola principal) para oferecer a energia ao oscilador (quase sempre uma roda chamada de "roda de balanço") conforme gira. A roda oscila a cerca de 28.000 vezes por hora, o que significa que o relógio pode perder vários segundos num mesmo mês, basta comparar com o número de vibrações do quartzo.




2 comentários:

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Aventureiros

Piázada que escreve nessa bagaça: