Olá amiguinhos, coleguinhas e demais leitores. Na semana que só se ouve reclamações do tema da redação do ENEM eu vos suplico: VÁ A MERDA! Trate de aprender a escrever e tenha prontidão pra escrever sobre qualquer coisa. Se não souber escrever, faça como eu venho fazendo há quase um ano neste blog: enrole, encha linguiça, dê o cano, dê os migué, etc.
Não sei se todos já sabem, mas dia 30 de novembro estarei apresentando, juntamente com o grupo Insanos Pela Cena, uma adaptação de cerca de 20 minutos da peça HAMLET, de William Shakespeare (Veja mais no blog do grupo).
Merchan feito, vamos à cultura inútil...
Algo que me deixou bastante curioso na trama Hamlet, é o fato de haver comunicação com um Fantasma.
Então, adivinhem qual será o tema desta cultura inútil?
Se você tá com medinho de fantasma, sugiro que nem leia esta postagem. ;)
Nada melhor do que abordar um tema como esse numa madrugada chuvosa e que o vento abre a porta da sala repentinamente.
Dúvidas corriqueiras sobre o surgimento de crenças a respeito da vida após a morte costumam afligir muita gente. Muitos vivem a vida de forma a programar uma possível vida póstuma, veja que paradoxo.
Como diria o próprio Shakespeare através de Hamlet: "Existem mais coisas entre o céu e a terra que sonha nossa vã filosofia"
Fantasma, na crença popular, pode ser definido como alma ou espírito de uma pessoa ou animal já falecido que podem aparecer para os vivos de maneira visível (normalmente na forma de espectro) ou de outras maneiras.
A crença em manifestações espirituais dos mortos é comum, datando do animismo ou veneração dos mortos em culturas pré-históricas. Determinadas práticas religiosas: ritos funerários, exorcismos, e alguns costumes do espiritualismo e da magia, são especificamente designadas para agradar os espíritos dos mortos. Fantasmas são geralmente descritos como essências solitárias que assombram um local, objeto ou pessoa em particular a qual estiveram ligados em vida.
A aparição de fantasmas está ligada a fenômenos sobrenaturais, tais quais a levitação, a ausência de matéria do espectro, a influência sobre atividades comuns, dentre outros fenômenos.
O medo associado aos fantasmas provém de teorias de que uma alma não descansa em paz enquanto caso algo no mundo dos vivos esteja a perturbando. Os relatos e estórias sobre aparições de fantasma costumam ser trágicos. A própria trama de Hamlet é uma tragédia (contei o final, veja que estraga prazer sou eu) que se desenvolve devido à aparição de um fantasma. Ou seja, quando um fantasma aparece, coisa boa não virá. Ele vai te pedir ajuda, te assombrar, te meter em encrenca.
Não há definição única sobre fantasmas, cada crente tem sua crença de como é seu formato, sua aparição, seus objetivos e até mesmo sobre sua existência.
Minha dúvida quando comecei a escrever esta postagem, era saber quando e como começou a crença em fantasmas. Como escrito acima, esta crença data da pré-história e é singular de cada tribo.
Agora que terminei o texto, a chuva deu uma acalmada, mas foi assombroso escrever sobre isto durante uma tempestade.
Não, eu não fiquei com medo, não acredito em fantasmas nem nada do tipo. Mas achei curioso a coincidência de eu estar escrevendo sobre fantasmas durante uma tempestade, situação propícia a aparecer fantasmas em filmes de terror. =P
ooo medaaa..aUAushsuashus
ResponderExcluirCoincidência é as duas vezes que tive dor de garganta esse ano eu perdi meu TCC!! Não tem nada haver com a postagem mas eu quis falar uai!!
ResponderExcluirhá poucos fantasmas que me assustam, um deles é esse aqui que me apavora até hoje: http://4.bp.blogspot.com/_RDYM55YbFAM/SgOv3MN228I/AAAAAAAABaQ/5P5YHX_XugY/s400/13ghosts_jackyl.jpg .
ResponderExcluiro fato é que zumbis botam muito mais medo que fantasmas, geralmente.
Isso aí Diandro. Mesmo que não tenha sentido, comente. Eu tava ficando com medo, desde sexta que tu não aparecia aqui no blog.
ResponderExcluirAh Luscas, eu me assusto mais com essa foto: https://lh3.googleusercontent.com/-5Mkpigytb70/ToYX0IAoCmI/AAAAAAAABo8/JGvQUndLBq8/s512/1205464165469.jpg